Esperando por dias brilhantes...

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"Meu interesse está no futuro, pois é lá que vou passar o resto de minha vida".
(Charles Kettering)


Você já visitou este blog, Sou muito grato! Não esqueça do BOTE FÉ NATAL!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Nossas Núpcias,


Lusivaldo e Maria José
O que me encanta num casamento, além do amor do casal, é a forma de como se decora...
O casal escolhe, debate, pensa e repensa na forma da arrumação. Planejam. 
O dia do casamento é a recompensa de longo tempo em que sonharam juntos...
Gostaria de ter me casado ontem: para recordar...
Gostaria de me casar hoje: para comemorar o tão sonhado dia...
Gostaria que me casasse amanhã: para ter a alegria ansiosa de esperar...
Minha amada, minha bela... O que me faz olhar todos os dias para você é a certeza que um dia serei todo para você e você toda para mim...
Tal como um rio que corre para o mar, e não continua sendo o mesmo, pois se completa e forma um com o mar: assim é o meu amor por você.
Ao longo deste tempo, juras de amor fizemos um ao outro... Promessas de fidelidades, trocamos conhecimentos, dúvidas, respostas, promessa de Céu, de Eternidade, enfim: promessa de Amor...
Por muito tempo me questionei: será que demonstro o meu amor da forma que a amo em meu coração??? 

Tenho como resposta e consolo: Ame e deixe-se ser amado!!!
Se eu for um poeta, quisera alegrar o mundo e constantemente conquistar o seu coração... Quisera deixar-te amada da mesma forma que o amor pulsa em mim por você...  


Eu, Lusivaldo... te recebo...

Recebi de Deus a minha esposa...

Que lindo!!!!!!!!!!!
de joelhos promentendo os votos...
Recebendo Maria no Altar
Salão de Recepções...
Não dá mais para voltar: SOMOS VOCACIONADOS AO MATRIMÔNIO!
Nós e o padre Aerton (da Catedral Metropolitana)
Linda minha esposa
“Quando dois corações se encontram e os dois têm algo maior que uma amizade: surge um amor, surge o amor entre dois seres”.
"E de Deus iremos ser, lado a lado em qualquer situação: sendo um só coração..."
Estou sob o manto de Maria (das duas - minha esposa e a Virgem Maria)
Meus Pais...
Muitas poses...
Nosso Lema: " E jamais irão romper o que o amor selou... 'Não separe pois o homem, o que Deus uniu...'(Mc.10,9)"
Assinando a Ata
Padrinhos
Madrinhas
Nossos Padrinhos
Damas de Honra Samira e Maria Júlia
Meus Pais - Lúcia e Aluizio
Meus Padrinhos - Eliete e Jailton
Meus Padrinhos - Zélia e Ageilson CN
Padrinhos de Maria - Joelma e Thiago Pereira
Padrinhos de Maria - Socorro e Vital
O Bolo triplo!
Docinhos do nosso casamento
 "Ó vida sábia separa quem se ama por um pouco para uni-los para sempre..."
Meu Cunhado Berg, Eu e Maria e Minha Sogra Maria de Lourdes
Minhas Cunhadas Lucineide e Lidineide
"Todas família é Sagrada, pois é uma instituição Divina" (Mons. Jonas Abib)
   

sábado, 12 de novembro de 2011

Não era ele que levantava o sol

"Então não sou eu quem levanta o sol?"
Era uma vez um grande quintal onde reinava soberano e poderoso galo. Orgulhoso de sua função, nada acontecia no quintal sem que ele soubesse e participasse. Com sua força descomunal e coragem heróica, enfrentava qualquer perigo. Era especialmente orgulhoso de si mesmo, de suas armas poderosas, da beleza colorida de suas penas, de seu canto mavioso.        
Toda manhã acordava pelo clarão do horizonte e bastava que cantasse duas ou três vezes para que o sol se elevasse acima para o céu.
"O sol nasce pela força do meu canto", dizia ele. "Eu pertenço à linhagem dos levantadores do sol. Antes de mim era meu pai; antes de meu pai era meu avô!"...
Um dia uma jovem galinha de beleza esplendorosa veio morar em seu reinado e por ela o galo se apaixonou.
A paixão correspondida culminou numa noite de amor para galo nenhum botar defeito. E foi aquele amor louco, noite adentro. Depois do amor, já de madrugada, veio o sono. Amou profundamente e dormiu profundamente.

" O que vão pensar de mim?"

As primeiras luzes do horizonte não o acordaram como de costume.
Nem as segundas. ...
Para lá do meio dia, abriu os olhos sonolentos para um dia azul, de céu azul brilhante e levou um susto de quase cair.
Tentou inutilmente cantar, apenas para verificar que o canto não lhe passava pelo nó apertado da garganta.
"Então não sou eu quem levanta o sol?", comentou desolado para si mesmo. E caiu em profunda depressão. O reconhecimento de que nada havia mudado no galinheiro enquanto dormia trouxe-lhe um forte sentimento de inutilidade e um questionamento incontrolável de sua própria competência. E veio aquele aperto na garganta. A pressão no peito virou dor. A angústia se instalou definitivamente e fez com que ele pensasse que só a morte poderia solucionar tamanha miséria.
"O que vão pensar de mim?", murmurou para si mesmo, e lembrou daquele galinho impertinente que por duas ou três vezes ousou de longe arrastar-lhe a asa.
O medo lhe gelou nos ossos.
Medo.
Angústia.
Andou se esgueirando pelos cantos do galinheiro, desolado e sem saída.
Do fundo de seu sentimento de impotência, humilhado, pensou em pedir ajuda aos céus e rezou baixinho, chorando. Talvez tenha sido este momento de humildade, único em sua vida, que o tenha ajudado a se lembrar que, em uma árvore, lá no fundo do galinheiro, ficava o dia inteiro empoleirado um velho galo filósofo que pensava e repensava a vida do galinheiro e que costumava com seus sábios conselhos dar orientações úteis a quem o procurasse com seus problemas existenciais.
O velho sábio o olhou de cima de seu filosófico poleiro, quando ele vinha se esgueirando, tropeçando nos próprios pés, como que se escondendo de si mesmo.
E disse: "Olá! Você nem precisa dizer nada, do jeito que você está. Aposto que você descobriu que não é você quem levanta o sol. Como foi que você se distraiu assim? Por acaso você andou se apaixonando?". Sua voz tinha um tom divertido, mas ao mesmo tempo compreensivo, como se tudo fosse natural para ele.
A seu convite, o galo angustiado empoleirou-se a seu lado e contou-lhe a sua história. O filósofo ouviu cada detalhe com a paciência dos pensadores. Quando o consulente já se sentia compreendido, o velho sábio fez-lhe uma longa preleção:
"Antes, quando você ainda achava que até o sol se levantava pelo poder do seu canto, digamos que você estava enganado. Para definir seu problema com precisão, você tinha o que pode ser chamado de "Ilusão de Onipotência". Então, pela mágica do amor, você descobriu o seu próprio engano, e até aí estaria ótimo, porque nenhuma vantagem existe em estar tão iludido. Saiba você que ninguém acredita realmente nessa história de canto de galo levantar o sol.
Para a maioria, isto é apenas simbólico: só os tolos tomam isto ao pé da letra. "Entretanto, agora", continuou o sábio pensador, "você está pensando que não tem mais nenhum valor, o que é de certa forma compreensível em quem baseou a vida em tão grande ilusão. Contudo, examinando a situação com maior profundidade, você está apenas trocando uma ilusão por outra ilusão.
O que era uma 'Ilusão de Onipotência' pode ser agora chamado de 'Ilusão de Incompetência'. Aos meus olhos, continuou o sábio, nada realmente mudou.
Você era, é e vai continuar sendo, um galo normal, cumpridor de sua função de gerenciar o galinheiro, de acordo com a tradição dos galináceos.
 Seu maior risco, continuou o pensador, é o de ficar alternando ilusões.
Ontem era 'Ilusão de Onipotência', hoje, 'Ilusão de Incompetência'.
Amanhã você poderá voltar à Ilusão de Onipotência novamente, e depois ter outra desilusão...
Pense bem nisto: uma ilusão não pode ser solucionada por outra ilusão.
A solução não está nem nas nuvens nem no fundo do poço.
A solução está na realidade".
Após um longo período de silêncio, o velho galo filósofo voltou-se para os seus pensamentos.
Nosso herói desceu da árvore para a vida comum do galinheiro.
Na dia seguinte, aos primeiros raios da manhã, cantou para anunciar o sol nascente.
E tudo continuou como era antes.

(Maurício de Souza Lima)
Será que nós achamos que somos 'aqueles que fazem o sol nascer?' ou será que nós permitimos que nossa vida seja um alegre anúncio de que estamos no mundo para deixar uma marca e algo que diga que passamos por ali? Sabendo que somos cidadãos do Céu!!!!!
Aqui tem Jovem! aqui tem fogo! 

Lusivaldo de Azevedo

domingo, 23 de outubro de 2011

Dia do Beato João Paulo II


Papa Beijando o Solo Potiguar

 
 Hoje, dia tão esperado por todos os que ouviram, se emocionaram, puderam ver este santo de nosso tempo! Hoje, é o Dia do Beato João Paulo II! Que alegria festejar! É a primeira festividade dedicada ao Santo Pontífice, que ficou a frente da Igreja Católica por quase 27 anos, um dos maiores pontificados da história.
Este Beato, certa vez, aqui em Nosso País, para nós jovens, falou: ‘ A juventude é um grande dom divino e uma riqueza singular do homem. Para vocês a vida se apresenta como uma estrada aberta para o infinito. É no coração do jovem que se desenha, se projetam, e se forjam as perspectivas futuras da humanidade. É certo que estes sonhos permaneçam sempre abertos aos grandes ideais, nada nem ninguém a não ser nós mesmos podem frustrar esses ideais. São vocês, jovens, os que vão traçar os rumos desta nova etapa da humanidade, são vocês os que lhe vão dar um sentido. Só Jesus é e será sempre a respostas aos grandes anseios, aos infinitos desejos, aos ideais mais elevados que fervilham no coração humano, nele, em Jesus, está a verdade, a verdade sem sombra de mentira; nele o caminho claro sem desvios, nele está a vida. Ofereçam á Jesus seus corações abertos de par em par, abram confiadamente as armas, aos tesouros da verdade cristã, busquem com empenho uma formação que levem ao amadurecimento da fé, mantenham a vida totalmente aberta ás fontes da graça que brotam dos sacramentos, deixem o coração abrasar-se como os discípulos de Emaús, junto de Cristo, ao ouvi-lo, Palavra de vida. Permitam que Ele viva em vocês para assim se tornarem capazes de amar o mundo, os homens todos como ele os amou. Deus precisa, a igreja precisa, o Brasil precisa de jovens cheios de fortaleza. Que lutem pelos seus ideais, com santa persistência. Sem desalento. Isto Exige sacrifício? Sim, isto exige: A lealdade, a valentia e não se curvar diante do ambiente. Sem dúvida, isto exige também a humildade de recomeçar, voltando uma outra vez como o filho pródigo por meio do sacramento da reconciliação da confissão pessoal, arrependida, mas cheia de esperança. Não tolerem que seus ideais cristãos sejam como se diz nesta terra:‘fogo de palha’. Combatam o bom combate da fé, do amor da santidade, esta é a meta de todo o cristão. Queridos jovens, Cristo chama, Cristo os convoca, Cristo quer andar com vocês para animar com seu Espírito os passos do Brasil rumo ao terceiro milênio. Do fundo da alma vocês darão uma resposta generosa e vibrante a esta convocação: Eis-me aqui, porque me chamastes!’ Com este apelo cheio de esperança termino estas palavras’.

Altar central da Catedral de Natal - RN












Materiais usados na Santa Missa pelo Beato João Paulo II





Gostaria aqui de apresentar minhas intenções, e de pedir ao Beato João Paulo II, que interceda por mim e por meus amigos, junto de Deus, lá no Céu! Terei eu e minha amada, a graça de nos casarmos na Cripta da Catedral, da qual ele celebrou uma Missa, no mesmo Altar em que iremos fazer nossas promessas matrimoniais.  Beato João Paulo II, rogai por nós!


Aproveito para dizer, que na Catedral Metropolitana de Natal, está exposta as fotos (estas do blog) e os materiais usados pelo Beato, em sua visita, aqui em Natal no dia 13 de Outubro de 1991.   

Lusivaldo de Azevedo

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Outubro, mês do ROSÁRIO

 “Quem é perseverante na devoção de Maria, pode nutrir a bela esperança de ver realizados todos os seus desejos” (Ricardo de São Lourenço).

Nossa Senhora da Apresentação - Catedral de Natal - RN

Neste mês em que comemoramos o Mês Missionário e também do Rosário, trago algumas curiosidades que muito nos interessam:
A Ave-Maria – até o século XV, terminava com as palavras “Jesus Cristo. Amém”. Daí em diante ajuntou-se a jaculatória “ Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores. Amém”. A partir do século XVI, veio então o final da oração com as palavras: Agora e na hora de nossa morte. O Papa Pio V colocou no Breviário a Ave-Maria assim rezada. Mas ainda no ano de 1732 em muitos lugares o povo rezava só a primeira parte da Ave-Maria.
Muito agrada à Santíssima Virgem a saudação angélica – por Ela lhe renovamos a alegria que sentiu, quando São Gabriel lhe anunciou que fora eleita para Mãe de Deus. Nessa intenção devemos saudá-la muitas vezes com a Ave-Maria. “Saudai-a com a Ave-Maria”, diz Tomás de Kempis, porque ela gosta muito dessa oração.
Que não podemos dirigir saudação mais agradável, do que com a Ave-Maria, disse-o a Virgem a Santa Matilde. Por ela será também saudado todo aquele que a saúde. São Bernardo, certa ocasião, ouviu de uma estátua da Senhora as palavras: Eu te saúdo, Bernardo!
Ora, a saudação de Maria consiste sempre em alguma nova graça, diz Conrado de Saxônia. Pergunta Ricardo: é possível que Maria recuse mais uma graça a quem dela se aproxima e lhe diz: Ave, Maria? A Santa Gertrudes prometeu a Mãe de Deus tantos auxílios na hora da morte, quantas Ave-Marias lhe houvesse recitado em vida. Alano de Rupe afirma que, ao ouvir essa saudação angélica, alegra-se o Céu, treme o inferno e foge o demônio. Com efeito, atesta-o Tomás de Kempis, pois com uma Ave-Maria pôs em fuga o demônio que lhe aparecera.
A devoção ao Santo Rosário, como se sabe, foi revelada a São Domingos pela divina Mãe, quando estando o santo aflito e queixando-se a sua Senhora dos hereges albigenses, que naquele tempo causavam grande dano à Igreja, a Virgem lhe disse: Este terreno há de ser estéril até que nele caia a chuva. Entendeu então São Domingos que essa chuva era a devoção do Rosário, que ele devia publicar. Já se tinha por certo sobre o Rosário, a partir dos meados do século XV. O Rosário está ligado a São Domingos, e seus filhos tornaram-se os apóstolos dessa devoção no mundo inteiro. Em 1470 Alano de Rupe fundou a primeira confraria do Rosário. A atual maneira de rezá-lo fixou-se no século XVI.
Quem recita o terço ganha:
  1. Cada vez que se reza- 5 anos de indulgência (Papa Sixto IV)
  2. Se rezar em comum10 anos de indulgência.
  3. Se rezar ao menos 3 vezes cada semanano ultimo domingo do mês. Indulgência Plenária (de todos os pecados).
Condições para ganhar as indulgências: Confissão, comunhão e oração segundo a intenção do Papa

(Lv. Glórias de Maria. Pgs: 443.448-449)


Forte Abraço!
Acima de tudo, é preciso recitar o terço com devoção!


Lusivaldo de Azevedo